Ilha de Colares, terra do sol e das águas cristalinas, de uma natureza rica e cheia de atrativos. Terra de gente simples e batalhadora que faz do dia dia um campo de batalha onde quem vence é aquele que cultiva. Lugar de um imaginário rico, carregado de misticismos e encatarias que dão arrepios só de pensar.
Contexto que estamos construido junto com uma juventude entusiasmada, um grupo de intervenção semi-urbana utilizando a arte do graffite como um meio de expressar nossas inquitações diante da apatia que se instalou na cidade desamparada por políticas públicas culturais.
I encontro
Na apresentação da moçada, criaos um diálogo atravessado sobre nossas experiências na área das artes sobre as práticas de intervenções urbanas.
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